Lançamento: Panorama Setorial Fitness Brasil

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A Fitness Brasil, em parceria com a EY e a Armatore Market + Science, realizou um estudo inédito para resolver um problema conhecido: a falta de informações fidedignas sobre o mercado de fitness no Brasil.

Embasamento através de dados sempre ajudam em qualquer tomada de decisão e a Fitness Brasil assumiu essa responsabilidade de contribuir com o crescimento e o desenvolvimento do mercado com o lançamento da primeira edição do estudo. 

“Nossa referência sempre foi o IHRSA Global Report, que reúne dados de dezenas de países e fornece uma visão macro da indústria e de academias em todo o mundo, tornando-o uma fonte importante para gestores, fornecedores e profissionais da educação física. Ao elaborarmos um relatório fitness nacional, a intenção é colaborar com uma visão mais precisa da nossa realidade e contribuir com a profissionalização e evolução do mercado”, diz Gustavo Almeida, diretor executivo da Fitness Brasil.

Nós aqui do Ticket Sports tivemos o prazer de participar do evento on-line de apresentação do material.

Confira um pouco do que rolou.

Elementar Estúdio/ Divulgação Fitness Brasil
Em pé: Gustavo Almeida (diretor executivo da Fitness Brasil). Da esquerda para a direita: Fabio Saba (diretor de conteúdo da Fitness Brasil), Fernando Fleury (CEO da Armatore Market + Science), Peter Thomas (VP de Vendas Evo), Samir Zetun (VP de parcerias Gympass)

Atividades físicas mais citadas

Dos mais de 4 mil de respondentes da pesquisa aplicada, 26% disseram que praticam caminhada e corrida.

Esse é um dado otimista para o nosso mercado, pois mostra uma modalidade top of mind entre praticantes de exercício físico.

Local de prática

A pandemia pode ter incentivado a prática de exercícios ao ar livre e isso é favorável para o mercado de eventos outdoor.

47% dizem preferir a prática em ambientes externos, seguido de 29% em academias.

Renda está ligada a prática de atividade física

24% dos respondentes que ganham até 1 salário mínimo não praticam atividades físicas.

O estudo também identificou que esportes que exigem mais investimento, como ciclismo, estão diretamente ligados a situação financeira: quanto maior a renda mais pessoas praticam bike.

Já no cenário oposto, das pessoas com rendas menores, o exercício mais praticado é o alongamento, que não exige investimento e é possível fazer em casa.

Resumindo

Depois de termos enfrentando um período longo de isolamento social, consumidores estão começando a enxergar as atividades físicas como algo além da estética, é um ponto que pode agregar no bem-estar social e saúde.

O Panorama Setorial Fitness Brasil já está disponível no site da Fitness Brasil (https://www.fitnessbrasil.com.br), com versão resumida do estudo para download gratuito e versão completa para aquisição por R$ 199,00.

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