McKinsey divulga relatório de tendências. Analisamos para você

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A consultoria McKinsey & Co é uma das principais empresas em análise tendências no mundo. No último 04 de janeiro lançaram um dos artigos mais completos com as percepções da empresa sobre o que esperar de 2021.

O relatório consolida dados globais e, claro, a ótica dos especialistas da consultoria. Está disponível, na íntegra, NESTE LINK. Tem muito mais coisa por lá.

2021 é apontado como o ano da transição para os negócios. Já falamos da importância da Transformação Digital. Na verdade a economia de sofreu transformações sem volta e o artigo vasculha cada uma dessas mudanças.

Por aqui, fizemos uma análise dos pontos mais específicos, que devem impactar diretamente o setor de eventos. Confira abaixo.

Consumo em setores estagnados

Muito tempo lidando com escassez e restrições no consumo vão causar um efeito inverso. Chamada no artigo de “Revenge Shopping“, ou compra por vingança, trata do fenômeno de reaquecimento de mercados estagnados de forma veloz e impactante.

É uma das tendências que mais beneficia o setor de eventos. O entretenimento foi item escasso durante a pandemia e, quando esta for controlada, será foco dos consumidores.

Conceito de Revenge Shopping, no primeiro parágrafo do relatório McKinsey

Volta do turismo como protagonista na economia

Na China já é possível observar um grande crescimento no turismo de lazer, especialmente turismo interno, nacional. Haverá muita demanda.

O setor de eventos e de turismo são complementares. O crescimento está associado.

Onda de empreendedorismo é uma das tendências

Os EUA dobraram o número de empresas surgindo em 2020. E essa onda deve continuar. Negócios menores, corporações mais enxutas e um novo perfil econômico deve emergir.

Para o setor de esportes e eventos, vale ficar de olho em parcerias estratégicas que buscam crescimento. É mais fácil fazer negociações vantajosas com parceiros menores.

Pandemia desencadeou onda de empreendedorismo e deve ser atividade principal das próximas gerações

A quarta revolução produtiva

A digitalização forçada dos negócios e da sociedade trouxe também muito mais produtividade. Ainda no cenário americano, o índice de aumento na eficiência das empresas foi a maior desde 1965. Em breve, 80% de todas as interações com clientes serão digitais.

Uma das tendências que mais tratamos com organizadores: não tem mais como manter os processo internos sem automação. E isso vale para produção de experiências.

Verde é a cor da recuperação

Disparou ao redor do mundo: reconhecimento dos custos da poluição e benefícios da economia limpa.

É efeito da epidemia global, que demonstrou o potencial que uma crise sem fronteiras pode causar. Muita gente disse, durante a pandemia, que este era um “treino”, ou uma degustação de uma possível crise climática.

Os eventos são ferramentas de transformação. Pautas que fazem bem para o mundo e ações ecológicas são parte da nova economia do segmento.

Governança sem meio ambiente não estará mais completa

Capital social e benefícios em toda cadeia de valor

A construção de pontes entre clientes, fornecedores, investidores é encarada como chave para este novo cenário dos negócios. É uma das macro tendências mais humanas, aceleradas pela pandemia. Todo mundo constrói junto.

A proposta de criar valor para o ecossistema nunca esteve tão em alta.

Análise Geral das Tendências

Vivemos uma revolução na maneira de fazer negócios e mais uma vez os eventos aparecem como um dos principais setores emergentes pós-pandemia.

Ainda não chegou o momento de surfar esta onda, mas vai chegar. Com consumo reprimido, necessidade de experiências humanas e segmentos de mercado em hibernação, somos o futuro da economia de consumo. Mais uma vez: precisamos sobreviver.

Conheça mais tendências, estas focadas no esporte e na digitalização dos negócios NESTE LINK.

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