The Conqueror: Case de Desafios Virtuais

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Desde que os Desafios Virtuais surgiram como alternativa neste período sem eventos, buscamos cases mundiais e referências – tanto de plataformas e serviços (nossa missão), quanto de modelos bem-sucedidos de negócios.

The Conqueror Challenges é um dos cases mais importante que encontramos.

Com um modelo de negócios fácil de decifrar, proposta de valor objetiva e comunicação bem feita, é um exemplo que dá para ter um bom negócio em plataforma virtual.

Trouxemos aqui uma análise rápida, a sugestão é olhar mais de perto.

The Conqueror: conheça mais

O que mais chama atenção na The Conqueror é seu modelo de escala e conceito.

Os desafios existentes homenageam diferentes culturas e lugares do mundo, em sua maioria, locais onde o cenário é protagonista. Monte Fuji, Machu Picchu, Rota 66.

Além disso, as distâncias são desafiadoras – e podem ser feitas durante diversos treinos – o que deixa a proposta mais acessível. Você precisa ralar pra conseguir as medalhas – que aliás são as estrelas da comunicação e tratadas como objetos de desejo.

As distâncias vão de 34km, na English Channel até 3700km, a Rota 66

A monetização é feita através da venda das inscrições, que dão direito à medalha colecionável e também de produtos extras como camiseta, porta-medalhas ou capinhas de telefone.

Essa é a loja virtual de um dos desafios

A combinação entre desafios icônicos e o fator colecionável das medalhas, todas no mesmo padrão – e muito bem feitas – é o que torna esse um dos melhores modelos que já vimos.

Em 5 motivos: Por que é referência?

 

1. Como dito, começa pelas medalhas. São “obras de arte”, respeitam um padrão estético sem perder os detalhes. Dá vontade de colecionar – e correr.

 

2. O design de medalhas faz a diferença, mas isso está associado também à maneira que são divulgadas. As imagens são simples e de impacto.

 

3. Outra referência são os desafios. Além dos conceitos super legais, as distâncias não podem ser feitas em um só dia (na maioria das vezes), o que torna o projeto pessoal mais interessante.

 

4. O The Conqueror é também uma comunidade. Para isso, criam uma narrativa única, global – é quase um clube das pessoas que conquistaram as medalhas.

 

5. Por fim, o foco e objetividade. Não tem firula, tem conceito bem definido. É fácil de entender o que é para fazer, como participar, qual a proposta de valor, como funciona o desafio. Todos os produtos são semelhantes, isso gera uma segurança para os participantes.

Futuro Virtuais

Ainda estamos olhando para a evolução das virtuais como negócio e como sistema. Serão parte do negócio, mesmo após volta dos eventos presenciais. Não sabemos se 5%, 10% ou 20% da receita.

Até lá, criar modelos em escala ainda pode funcionar como um bom negócio.

Além disso, o case da The Conqueror vale também para análise do ambiente de negócios global do esporte. Deu certo.

E quem sabe vale também como uma inspiração para sua expansão fora das fronteiras nacionais. É possível.

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