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Baixar infográfico agora – O conteúdo acima foi apresentado pelo nosso CEO – Daniel Krutman na primeira edição do T.A. Summit 

O T.A. Summit mudou o mercado. E agora temos mais responsabilidade.

Era um sonho antigo dos fundadores do Ticket Agora: um evento para organizadores. Com um cenário de foco total e DNA de produção de conteúdo consolidados resolvemos que a hora tinha chegado. Fizemos nosso primeiro summit em 14/08, para mais de 180 organizadores vindos de todo o Brasil.

Foi muito emocionante reunir uma parte substancial de uma indústria para falar de união, profissionalização, novas ideias, tendências. Inspirar novos ares, um novo jeito de encarar este mercado desafiador.

O TAS (sigla para T.A. Summit) foi bem sucedido porque foi feito por pessoas e para pessoas. O conteúdo foi importante para puxar conversa, mas a conversa foi o mais importante do evento. As palestras são essenciais para abrir a cabeça, sim, mas o contato entre os organizadores – e claro, a nossa equipe – foi de longe a coisa mais rica do dia.

O resultado alcançou nossas expectativas, com feedbacks positivos, novos compromissos com organizadores, sensação de pertencimento e mais foco no negócio.

O Summit trouxe uma nova realidade ao mercado e já não temos uma arena de batalha tão inóspita. Parcerias se formam, outras se consolidam.

Mas este superávit trouxe também novas responsabilidades e um novo patamar de compromisso ao Ticket Agora.

Responsabilidade política

Os organizadores agora contam conosco no papel de consolidar ideias e criar uma rede de suporte para ações institucionais de união, como exercer papel pró-ativo na formação de associações de classe.

Neste caso temos diversos receios. Nós não temos como clientes todos os organizadores do Brasil – mas todos deveriam ser beneficiados nestas movimentações políticas. E isso não pode – não deve! – ser confundido com pacote comercial.

Não temos também muita legitimidade: não somos organizadores e não sentimos todas as mesmas dores de um organizador. Como podemos ter alguma voz junto, por exemplo, à órgãos públicos se nunca fechamos uma rua sequer na nossa história.

Nossa opção é por ser um facilitador. Disponibilidade total para oferecer estrutura, conteúdo, espaços de discussão e compartilhamento. Sim o TAS2020 e nos anos subsequentes, servirão de arena para estes debates. Vamos conectar organizadores com causas em comum.

Vamos ajudar com todas as nossas ferramentas, mas cientes da nossa limitação institucional.

Acreditamos na força política dessa indústria – já sabemos que são milhões de participantes e a agenda de esporte é crucial para o desenvolvimento da sociedade. E nosso papel vai se desenhar ao longo do tempo, mas sempre conhecendo nosso lugar nisso tudo – cuidamos apenas de uma parte do seu negócio.

Responsabilidade de produto e mercado

A régua subiu. Fazer o evento foi também comprometer-se com mudanças e evolução. Precisamos fazer mais ainda pelos organizadores, nosso sistema precisa evoluir, precisamos pensar mais interfaces e prestar um serviço ainda melhor.

Ouvimos muitos feedbacks construtivos, não só do evento, mas sobre nossa plataforma e atendimento. Saímos fortalecidos, mas com maior senso de responsabilidade sobre o crescimento de vendas de inscrições.

O que era para ser um marco de consolidação, serviu para deixar o Ticket Agora ainda mais inquieto e voltado para mudanças, voltado para mais resultados ao cliente-organizador. Subimos de patamar e a expectativa aumentou, queremos mais.

Temos a missão de melhorar um monte de coisa no próprio evento. Conteúdo, momentos de networking, logística, cenografia, interação. Até espaços para apoiadores / fornecedores está em pauta para a próxima edição. Exigência demanda planejamento e já começamos a pensar 2020.

Estamos em um patamar diferente de pensamento. Queremos ser ainda mais parceiros, investir tempo nas melhorias-chave para o negócio e vida dos organizadores. Participamos de um marco histórico mas que ainda requer consolidação e necessita de reflexos durante todo o ano, em tudo que fazemos.

O T.A. Summit não será uma ilha. Será um ritual de mudança com reflexos positivos, um novo jeito de pensar, mais exigente e que requer mais trabalho.

 

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